Depois de tanto tempo, já conformada de que seria eu e Deus até o final, surge um Zo. Última letra do alfabeto. Última chance, Deus?
Ele me responde com um sorrisinho de canto de boca, como quem tira a carta da manga tão bem resguardada durante todo esse jogo.
Ele me diz que voce é único, e como tal, vem e conta uma nova história. Sem antes, sem depois. Em mim, é só voce agora.
Te chamo de Zo, como se dissesse entrelinhas, ao pronunciar essas duas letrinhas, que voce é meu último romance...
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